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PeriodicalCopyright
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- BSB - Revista/Boletins [261]
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QUANDO A PSICOLOGIA ENCONTRA A NUTRIÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O BRINCAR COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO NO CUIDADO DA OBESIDADE INFANTIL
Collaborator(s)
Responsible institution
Affilliation
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Psicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Policlínica Piquet Carneiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias. RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Policlínica Piquet Carneiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias. RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
A obesidade é um grave problema de saúde pública, principalmente devido à tendência global do seu aumento. Mundialmente, estima-se que 170 milhões de crianças estejam acima do peso (WHO, 2012).
No contexto brasileiro, de acordo com os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) em 2008, o excesso de peso atingia 33,5% das crianças de 5 a 9 anos (BRASIL, 2011).
Neste sentido, as consequências psicossociais da obesidade infanto-juvenil são bastante preocupantes: a) questões com a autoimagem e no relacionamento social, devido ao padrão físico e estético em confronto com socialmente desejável; b) exclusão da criança ou adolescente na participação de atividades em grupos, como em brincadeiras que exigem agilidade, fôlego e rapidez, acentuando o sedentarismo; c) reforço da comida como um refúgio e uma forma de obtenção de prazer, acarretando ainda mais o excesso de peso.
Diante desses desafios de ordem psicossocial, manifestamos uma preocupação por não reproduzir no Projeto uma lógica normativa e verticalizada, ainda comum na Educação em Saúde.
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