Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53364
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- BA - IGM - Artigos de Periódicos [3814]
- INI - Artigos de Periódicos [3648]
- IOC - Artigos de Periódicos [12980]
Metadata
Show full item record
ARGINASE 1 IS A MARKER OF PROTECTION AGAINST ILLNESS IN CONTACTS OF LEPROSY PATIENTS
Produção científica do Laboratório de Imunofarmacologia.
Author
Prata, Rhana Berto da Silva
Mendes, Mayara Abud
Soares, Vinicius Cardoso
Costa, Jaqueline França
Sales, Anna Maria
Duppre, Nádia Cristina
Borges, Valeria de Matos
Silva, Tatiana Pereira da
Bozza, Patrícia T.
Bozza, Marcelo Torres
Sarno, Euzenir Nunes
Moraes, Milton Ozório
Silva, Gilberto Marcelo Sperandio da
Pinheiro, Roberta Olmo
Mendes, Mayara Abud
Soares, Vinicius Cardoso
Costa, Jaqueline França
Sales, Anna Maria
Duppre, Nádia Cristina
Borges, Valeria de Matos
Silva, Tatiana Pereira da
Bozza, Patrícia T.
Bozza, Marcelo Torres
Sarno, Euzenir Nunes
Moraes, Milton Ozório
Silva, Gilberto Marcelo Sperandio da
Pinheiro, Roberta Olmo
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Inflamação e Imunidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Edgar Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Inflamação e Biomarcadores. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Inflamação e Biomarcadores. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Inflamação e Imunidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Edgar Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Inflamação e Biomarcadores. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Inflamação e Biomarcadores. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Inflamação e Imunidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Abstract
Leprosy household contacts are generally more prone to develop the disease compared to the general population. Previous studies have demonstrated that genes related to the alternative activation (M2) profile in macrophages are associated with the increased bacillary load in multibacillary leprosy patients (MB), and that contacts of MB patients have a higher risk of contracting the disease. In addition, positive serological responses to PGL-1 or LID-1 are associated with a higher risk of disease. We performed a 5-year follow-up of contacts of leprosy patients and evaluated the pattern of gene and protein expression in cells from contacts that developed leprosy during this period. Leprosy household contacts had decreased soluble CD163 and heme oxygenase 1 (HO-1) serum levels when compared with healthy donors and leprosy patients. In contrast, arginase 1 activities were higher in contacts when compared with both healthy donors and leprosy patients. Of the contacts, 33 developed leprosy during the follow-up. Gene expression analysis revealed reduced ARG1 expression in these contacts when compared with contacts that did not develop disease. Arginase activity was a good predictive marker of protection in contacts (sensitivity: 90.0%, specificity: 96.77%) and the association with serology for anti-PGL-1 and anti-LID-1 increased the sensitivity to 100%. Altogether, the data presented here demonstrate a positive role of arginase against leprosy and suggest that the evaluation of arginase activity should be incorporated into leprosy control programs in order to aid in the decision of which contacts should receive chemoprophylaxis.
Publisher
Nature Research
Citation
PRATA, Rhana Berto da Silva et al. Arginase 1 is a marker of protection against illness in contacts of leprosy patients. Scientific Reports, v. 12, n. 7850, p. 1-9, 12 May 2022.DOI
10.1038/s41598-022-11944-9ISSN
2045-2322Notes
Produção científica do Laboratório de Hanseníase.Produção científica do Laboratório de Imunofarmacologia.
Share