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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60538
ANÁLISE DO IMPACTO DO VOLUME NO ENSAIO DE DETECÇÃO DE ENDOTOXINA BACTERIANA
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Setor de Irritação Pirogênio e LAL. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Setor de Irritação Pirogênio e LAL. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Setor de Irritação Pirogênio e LAL. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Setor de Irritação Pirogênio e LAL. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Vice Direção de Gestão da Qualidade. Laboratório de Metrologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O ensaio de detecção de endotoxina bacteriana, também conhecido como ensaio LAL (Limulus Amebocyte Lysate), é uma técnica amplamente utilizada para detectar a presença de endotoxinas, que são componentes tóxicos encontrados na parede celular de certas bactérias gram-negativas. O Limulus polyphemus (caranguejo-ferradura) produz um lisado de amebócitos que contém uma enzima, chamada coagulase, que é ativada na presença de endotoxinas. Dentre os equipamentos utilizados no ensaio do LAL, a micropipeta é usada para avolumar as amostras e os reagentes. Este ensaio foi avaliado através de uma auditoria externa para manutenção da acreditação, na qual foi indagado sobre a criticidade do volume de reagentes transferidos pelas micropipetas. A tolerância definida no POP 65.3330.006 rev.15 para aceitar este instrumento como apto para o uso neste ensaio, considera que a incerteza seja menor que 10% do valor nominal (tolerância = valor de incerteza ≤ 10% do valor nominal). Não evidenciando o impacto do erro de medição apresentado no certificado de calibração, apenas a incerteza como parâmetro. O objetivo do trabalho é apresentar um estudo da análise do potencial impacto do volume no resultado do ensaio de detecção de endotoxina bacteriana em produtos parenterais. Foi realizado um levantamento retrospectivo dos resultados de confirmação da sensibilidade do LAL dos anos 2021, 2022 e 2023, utilizando 3 lotes de reagente e as respectivas micropipetas utilizadas. Portanto, ao realizar o teste de sensibilidade foi possível detectar a presença da endotoxina com as alíquotas transferidas por cada micropipeta sem realizar o ajuste do erro. Através do histórico de análises de sensibilidade do reagente, foi possível observar que, mesmo não corrigindo o erro de medição apresentado nos respectivos certificados de calibração das micropipetas relacionadas, o teste de sensibilidade apresentou o padrão de confirmação estipulado pelo fabricante, validando sua sensibilidade. Desta forma, conclui-se que a variação de até 10% dos volumes pipetados, conforme preconizado no método, não interfere na confiabilidade do resultado analítico.
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