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INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ABERTA APLICADA ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
Alternative title
Guia do curso: “Introdução à ciência aberta aplicada às políticas públicas de saúde”Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
A disciplina Introdução a ciência aberta aplicada às políticas públicas de saúde
do Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde foi organizada em módulos
que seguem as principais dimensões que envolve a ciência aberta.
Procurou-se apresentar os fundamentos, perspectivas e dimensões da Ciência
Aberta e suas aplicações direcionadas as políticas públicas de saúde. Durante o
percurso, foram apresentadas as definições e algumas práticas do acesso aberto,
da gestão, compartilhamento e abertura de dados para pesquisa, além dos marcos
legais relacionados a abertura dos dados. Também foi possível estudar sobre recursos
educacionais aberto e as perspectivas da ciência cidadã. Muitos dos conteúdos
abordados podem se transformar em estratégias para tornar dados e resultados de
pesquisas mais visíveis para colaborações e para políticas públicas.
No entanto, existem tensionamentos envolvidos nas práticas atuais para
implementação da Ciência Aberta, principalmente quando olhamos disparidades
entre a estrutura de pesquisa e o financiamento dos países de alta renda, quando
comparados com os de média renda, como o Brasil.
Portanto, ao final do percurso da disciplina, tais tensionamentos foram
discutidos ao trabalhar com três grupos temático - Acesso aberto, Dados abertos e
Ciência Cidadã. Esses temas foram escolhidos por interagirem com as políticas públicas
de saúde. Quando se fala de acesso aberto a publicações e na abertura de dados
para compartilhar e reutilizar dados de pesquisa, refere-se ao potencial que essas
estratégias podem trazer tanto para as políticas de fomento à pesquisa em saúde,
como para a implantação da ciência e de evidências. Ao abordar a ciência cidadã,
mostrou-se o potencial da participação de indivíduos e comunidades para estarem
envolvidos como colaboradores desde o início das pesquisas, e em especial com a
cocriação de alternativas de ações em políticas públicas para saúde. Como por exemplo,
trazer contextos de implementação adequados a realidade de territórios.
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