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Sustainable Development Goals
04 Educação de qualidadeCollections
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JOGO E EDUCAÇÃO: MENÇÕES E CONCEPÇÕES EM DOCUMENTOS OFICIAIS
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Núcleo de Tecnologias Educacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Na educação, cada um dos usos (ou não usos) de jogos baseia-se em concepções distintas a respeito de qual seu potencial cultural e de aprendizagem. As práticas pedagógicas não necessariamente seguem as proposições dos documentos oficiais, porém estes circulam e refletem concepções que informam os cursos de formação de professores e orientações institucionais que desembocam no trabalho docente. Com isso, torna-se relevante analisar como os jogos são tratados (ou não) nos documentos oficiais que norteiam a estruturação das práticas educativas. O presente trabalho tem como objetivo analisar as concepções relativas a jogos e atividades lúdicas externalizadas nos documentos oficiais vigentes do Ministério da Educação para o Ensino Fundamental e Médio. O corpus de análise compõs-se das Diretrizes Curriculares Nacionais e da Base Nacional Comum Curricular. Discute-se as concepções subjacentes aos usos de jogo e "lúdico" (como cultura da infância, como cultura popular, como materiais didáticos e recursos de aprendizagem, como linguagem e processos de criação coletiva, e como cultura de movimento corporal) e as possíveis consequências de tais concepções nas práticas educativas. Detecta-se uma ênfase ainda muito forte no sentido da infância e, apesar da entrada dos jogos eletrônicos como objeto de estudo, pouco tratamento dos mesmos enquanto instância que agrega diferentes e complexos conhecimentos. Sugerem-se caminhos que poderiam ser traçados a partir da complexificação das concepções verificadas.
Abstract
In education, each use (or non-use) of games is based on different conceptions regarding their cultural and learning potential. Pedagogical practices do not necessarily follow the propositions of official documents, but they circulate and reflect conceptions that inform teacher training courses and institutional guidelines that lead to teaching work. Therefore, it becomes relevant to analyze how games are treated (or not) in the official documents that guide the structuring of educational practices. The present work aims to analyze the concepts related to games and recreational activities externalized in the current official documents of the Ministry of Education for Elementary and Secondary Education. The corpus of analysis was made up of the National Curricular Guidelines and the National Common Curricular Base. The concepts underlying the uses of games and "playfulness" (as childhood culture, as popular culture, as teaching materials and learning resources, as language and processes of collective creation, and as a culture of body movement) and the possible consequences of such conceptions in educational practices. There is still a very strong emphasis on the meaning of childhood and, despite the entry of electronic games as an object of study, little treatment of them as an instance that brings together different and complex knowledge. Paths are suggested that could be traced based on the complexity of the verified conceptions.
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En educación, cada uso (o no uso) de los juegos se basa en diferentes concepciones sobre su potencial cultural y de aprendizaje. Las prácticas pedagógicas no necesariamente siguen las proposiciones de los documentos oficiales, pero circulan y reflejan concepciones que informan los cursos de formación docente y las directrices institucionales que conducen al trabajo docente. Por lo tanto, resulta relevante analizar cómo los juegos son tratados (o no) en los documentos oficiales que orientan la estructuración de las prácticas educativas. El presente trabajo tiene como objetivo analizar los conceptos relacionados con juegos y actividades recreativas exteriorizados en los documentos oficiales vigentes del Ministerio de Educación para la Educación Primaria y Secundaria. El corpus de análisis estuvo conformado por las Directrices Curriculares Nacionales y la Base Curricular Común Nacional. Los conceptos que subyacen a los usos de los juegos y de la "alegría" (como cultura infantil, como cultura popular, como materiales didácticos y recursos de aprendizaje, como lenguaje y procesos de creación colectiva, y como cultura del movimiento corporal) y las posibles consecuencias de tales concepciones. en las prácticas educativas. Todavía hay un énfasis muy fuerte en el significado de la infancia y, a pesar de la entrada de los juegos electrónicos como objeto de estudio, poco tratamiento de ellos como instancia que reúne conocimientos diferentes y complejos. Se sugieren caminos que podrían trazarse a partir de la complejidad de las concepciones verificadas.
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