Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64962
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3645]
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
BONESPOROTRICHOSIS: 41 CASES FROM A REFERENCE HOSPITAL IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Bone sporotrichosis is rare. The metropolitan region of Rio de Janeiro is hyperendemic for zoonotic sporotrichosis and the bone presentations are increasing. Methods: We studied a retrospective cohort of 41 cases of bone sporotrichosis, diagnosed from 1999-2016. The inclusion criteria was fungal culture isolation from any clinical specimen associated to bone involvement (radiography and/or computed tomography) compatible with fungal osteomyelitis or histopathological findings of bone material compatible with sporotrichosis. Molecular identification was performed when possible. Results: Male patients represented 58.5% of the cases, with a cohort median age of 43 years. Immunosuppressive conditions were present in 68.3% of the patients, mostly HIV coinfection (51.2%). Multifocal bone involvement (more than one anatomical segment) was diagnosed in 61% of the patients, while 39% presented unifocal involvement. The bones of the hands were the most affected (58.5%), followed by the feet (41.5%) and tibia (26.8%). Multifocal group was characterized by a higher proportion of males (p = 0.0045) with immunosuppressive conditions (p = 0.0014). Amphotericin B followed by oral itraconazole was the main treatment, with a median time of 16.7 months (1.5 to 99.2 months), and cure of 53.7% of the patients (84.6% of immunocompetent and 39.3% of immunocompromised patients). Sequelae occurred in 12.2% of the patients-amputations (7.3%) and ankylosis (4.9%), while 22% died in the course of the disease. Sporothrix brasiliensis was the causative agent in all the 9 (22%) performed cases. Conclusions: Bone sporotrichosis is a chronic, challenging condition with prolonged treatment, often with poor results and sequelae.
Share