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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65420
TRABALHO REMOTO, SAÚDE DOCENTE E GREVE VIRTUAL EM CENÁRIO DE PANDEMIA
Trabajo remoto, salud docente y huelga virtual en el escenario de la pandemia
Instituições Acadêmicas
Setor Privado
Mecanismos de Defesa
Pandemias
Teletrabalho
Alternative title
Remote work, teaching health and virtual strike in a pandemic scenarioTrabajo remoto, salud docente y huelga virtual en el escenario de la pandemia
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sindicato dos professores de Macaé e região. Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Sindicato dos professores de Macaé e região, Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Sindicato dos professores de Macaé e região, Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Sindicato dos professores de Macaé e região, Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sindicato dos professores de Macaé e região. Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Sindicato dos professores de Macaé e região, Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Sindicato dos professores de Macaé e região, Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Sindicato dos professores de Macaé e região, Direção Sinpro Macaé e região. Macaé, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este ensaio possui como principal objetivo problematizar mudanças ocorridas no trabalho de professoras e professores da rede particular de ensino no contexto de pandemia e sua relação com a saúde. Apresenta novas formas de resistências e organização coletiva, como a greve virtual, do ponto de vista dos próprios docentes que se encontram em atividades de ensino remoto e, também, em exercício de direção sindical. Foi construído de forma compartilhada, entre professore(a)s e pesquisadore(a)s. Fundamenta-se na pedagogia crítica e dialógica freireana, cujos processos valorizam a formação mútua e emancipadora. Dos diálogos empreendidos durante a construção do texto, chegamos a quatro importantes pontos de análise e problematização, a saber: trabalho docente em tempos de isolamento social; mudanças no processo e na organização do trabalho; aspectos geracionais e questões de gênero; saúde docente, resistências e greve virtual. Ao fim, observa-se que o tipo de atividade de ensino, não presencial, por meio de plataformas e outros recursos digitais, se constitui como uma configuração atual do trabalho que se aprofunda no contexto de pandemia e faz uso exacerbado da tecnologia, articulando novos modos de controle, extração de sobretrabalho e do mais-valor social.
Abstract
This essay has as main objective to problematize changes occurred in the work of teachers and private
school teachers in the context of a pandemic and its relationship with health. It presents new forms of
resistance and collective organization, such as the virtual strike, from the point of view of the teachers
themselves who are in remote teaching activities and also in the exercise of union leadership. It was built
in a shared way, between professors and researchers. It is based on Freire’s critical and dialogical pedagogy,
whose processes value mutual and emancipatory formation. From the dialogues undertaken during the
construction of the text, we come to four important points of analysis and problematization, namely:
teaching work in times of social isolation; changes in the work process and organization; generational
aspects and gender issues; teaching health, resistance and virtual strike. In the end, it is observed that
the type of teaching activity, not in person, through platforms and other digital resources, constitutes a
current configuration of work that deepens in the context of a pandemic and makes exacerbated use of
technology, articulating new control modes, extraction of overwork and social added value.
DeCS
Professores EscolaresInstituições Acadêmicas
Setor Privado
Mecanismos de Defesa
Pandemias
Teletrabalho
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