Autor | Damasceno, Thaís de Morais | |
Autor | Marques, Silvia Badim | |
Data de acesso | 2024-08-21T22:45:45Z | |
Data de disponibilização | 2024-08-21T22:45:45Z | |
Data do publicação | 2017 | |
Citação | DAMASCENO, Thaís; BADIM, Silvia. Um olhar sobre o nascer: vozes e vivências de parto e puerpério no Hospital Regional de Ceilândia. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v. 6, p. 850-859, dez. 2017. Supl. 4. Trabalho apresentado no 1º Webcongresso Internacional de Direito Sanitário nos dias 26 e 27 de outubro de 2017, 2017. Online. | en_US |
ISSN | 2358-1824 | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65468 | |
Descrição | Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS) é um periódico trimestral do Programa de Direito Sanitário (Fiocruz Brasília). Lançado em 2012, o CIADS publica artigos originais, artigos de revisão, comunicações breves, e jurisprudência e legislação comentadas no campo do Direito Sanitário e aprovados por pareceristas ad hoc. É dirigido a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. Os autores deste trabalho não possuem vínculo com a Fiocruz. | en_US |
Resumo | A temática humanização do parto e nascimento vem sendo estudada, discutida e analisada mundialmente. Pesquisas, políticas e iniciativas vem tentando mudar a lógica tecnocrática e intervencionista que é considerada hoje no Brasil o modelo de atenção obstétrica predominante nas instituições públicas e privadas. Este estudo buscou analisar a percepção das puérperas que tiveram atendimento durante o trabalho de parto e puerpério no Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal, bem como identificar o nível de implementação das políticas e iniciativas de humanização do parto e nascimento. Foram entrevistadas 50 mulheres, a maioria classificou o atendimento no parto como bom (80%), entretanto a partir dos relatos foram identificadas algumas práticas consideradas pela Organização Mundial da Saúde como claramente prejudiciais e ineficazes, como taxa excessiva de episiotomia, uso rotineiro de ocitocina e predominância da posição supina durante o trabalho de parto. Das mulheres entrevistas 34% relataram terem sofrido algum tipo de constrangimento ou injustiça no parto, apesar do hospital ser considerado Hospital Amigo da Criança há 20 anos, mais mudanças devem ocorrer nas rotinas e normas organizacionais para tornar o atendimento mais humanizado. | en_US |
Idioma | por | en_US |
Editor | Fiocruz Brasília | en_US |
Direito Autoral | open access | en_US |
Palavras-chave | Humanização | en_US |
Palavras-chave | Parto e nascimento | en_US |
Palavras-chave | Violência obstétrica | en_US |
Título | Um olhar sobre o nascer: vozes e vivências de parto e puerpério no Hospital Regional de Ceilândia | en_US |
Tipo do documento | Papers presented at events | |
Afiliação | Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil. | en_US |
Afiliação | Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil. | en_US |
DeCS | Parto Humanizado | en_US |
DeCS | Parto Obstétrico | en_US |
DeCS | Violência Obstétrica | en_US |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes | |