Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/66988
CONTRIBUIÇÕES DA ANTROPOLOGIA PARA O CAMPO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL
Contribuciones de la antropología en el campo de la educación para la salud en Brasil
Alternative title
Contributions of anthropology to the field of health education in BrazilContribuciones de la antropología en el campo de la educación para la salud en Brasil
Affilliation
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / École des Hautes Études en Sciences Sociales. Paris, França / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / École des Hautes Études en Sciences Sociales. Paris, França / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo deste artigo é resgatar aspectos relativos à constituição da educação em saúde como campo científico. Mostra as principais transformações ocorridas desde as concepções autoritárias e etnocêntricas em relação a seus gruposalvo até as atuais propostas de educação popular de valorização do saber popular, inspiradas no pensamento de Paulo Freire. Defende que a postura do antropólogo em campo, ao buscar valorizar o saber do Outro como tão legítimo quanto o acadêmico, pode auxiliar os profissionais de saúde na prática de uma educação em saúde dialógica, para os grupos aos quais se destina.
Abstract
The purpose of this article is to rescue
aspects related to the construction of health education as a scientific field. It presents the main changes
that have occurred since the early authoritarian and
ethnocentric views concerning its target groups to
the current proposals for popular education to value
popular knowledge, inspired by the thought of Paulo
Freire. It argues that the anthropologist's stance in the
field, seeking to value the knowledge of the Other as
just as legitimate as the academic one, can help health
professionals practice dialogic health education for
the groups to which it is intended.
Share