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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67195
INFLUENZA A, LIKE OMICRON SARS-COV-2, IS SIMILARLY DETECTED IN SALIVA OR NASOPHARYNGEAL SAMPLES VIA RT-QPCR
Author
Abreu, Hellen
Royer, Carla Adriane
Poitevin, Carolina Gracia
Kohler, Ana Flávia
Rodrigues, Ana Carolina
Raboni, Sonia Mara
Nogueira, Meri Bordignon
Cardoso, Pedro Henrique
Arruda, Monica Barcellos
Baptista, Patrícia Alvarez da Silva
Bonatto, Ana Claudia
Gradia, Daniela Fiori
Adamoski, Douglas
Souza, Emanuel Maltempi de
Oliveira, Jaqueline Carvalho de
Royer, Carla Adriane
Poitevin, Carolina Gracia
Kohler, Ana Flávia
Rodrigues, Ana Carolina
Raboni, Sonia Mara
Nogueira, Meri Bordignon
Cardoso, Pedro Henrique
Arruda, Monica Barcellos
Baptista, Patrícia Alvarez da Silva
Bonatto, Ana Claudia
Gradia, Daniela Fiori
Adamoski, Douglas
Souza, Emanuel Maltempi de
Oliveira, Jaqueline Carvalho de
Affilliation
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Laboratório de Pesquisa em Virologia e Biologia Molecular. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Laboratório de Pesquisa em Virologia e Biologia Molecular. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Centro Brasileiro de Pesquisa em Energia e Materiais. Laboratório Nacional de Biociências. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Laboratório de Pesquisa em Virologia e Biologia Molecular. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Laboratório de Pesquisa em Virologia e Biologia Molecular. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Centro Brasileiro de Pesquisa em Energia e Materiais. Laboratório Nacional de Biociências. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba, PR, Brasil.
Abstract
After the Coronavirus pandemic, the importance of virus surveillance was highlighted, reinforcing the constant necessity of discussing and updating the methods for collection and diagnoses, including for other respiratory viruses. Although the nasopharyngeal swab is the gold-standard sample for detecting and genotyping SARS-CoV-2 and Influenza viruses, its collection is uncomfortable and requires specialized teams, which can be costly. During the pandemic, non invasive saliva samples proved to be a suitable alternative for SARS-CoV-2 diagnosis, but for Influenza virus the use of this sample source is not recognized yet. In addition, most SARS-CoV-2 comparisons were conducted before the Omicron variant emerged. Here, we aimed to compare Influenza A and Omicron RT-qPCR analysis of nasopharyngeal swabs and saliva self-collection in paired samples from 663 individuals. We found that both nasopharyngeal swab and saliva collection are efficient for the diagnosis of Omicron (including sub-lineages) and for Influenza A, with high sensitivity and accuracy (>90%). The kappa index is 0.938 for Influenza A and 0.905 for SARS-CoV-2. These results showed excellent agreement between the two samples reinforcing saliva samples as a reliable source for detecting Omicron and highlighting saliva as a valid sample source for Influenza detection, considering this cheaper and more comfortable alternative.
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