Author | Porras Ramírez, José María | |
Access date | 2025-02-03T23:26:54Z | |
Available date | 2025-02-03T23:26:54Z | |
Document date | 2024 | |
Citation | PORRAS RAMÍREZ, José María. La débil garantía constitucional del derecho a la protección de la salud en España: una propuesta de reforma. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v.13, n. 1, p. 11-23, jan./mar. 2024. | en_US |
ISSN | 2358-1824 | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68396 | |
Description | Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS) é um periódico trimestral do Programa de Direito Sanitário (Fiocruz Brasília). Lançado em 2012, o CIADS publica artigos originais, artigos de revisão, comunicações breves, e jurisprudência e legislação comentadas no campo do Direito Sanitário e aprovados por pareceristas ad hoc. É dirigido a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. O autor deste trabalho não possui vínculo com a Fiocruz. | en_US |
Abstract in Portuguese | Objetivo: discutir o direito à proteção da saúde na Espanha e o seu não enquadramento na categoria
de direito fundamental. Metodologia: revisão crítica de documentos normativos espanhóis e
internacionais – Constituição, Leis e tratados internacionais na perspectiva de análise da saúde como
um direito fundamental. Resultados: a garantia e efetividade do direito à saúde na Espanha não são
satisfatórios visto que a partir da regulamentação legislativa e, muitas vezes, administrativa do tema,
surgem reivindicações jurídicas bem definidas e exigíveis perante os órgãos judiciais, como direitos
subjetivos individuais. Isso permite ao legislador introduzir retrocessos significativos na determinação
do alcance do direito à saúde. Conclusão: Impõe-se uma reforma constitucional que signifique a
reconfiguração de um direito e sua inclusão na lista daqueles considerados fundamentais na Seção 1ª
do Capítulo II do Título I da Constituição, a fim de dotá-lo de um conteúdo essencial, vinculativo para o legislador e para que ele mesmo seja beneficiário de uma garantia jurisdicional direta e máxima,
tanto ordinária quanto extraordinária perante o Tribunal Constitucional. | en_US |
Language | spa | en_US |
Publisher | Fiocruz Brasília | en_US |
Rights | open access | en_US |
Subject in Portuguese | Direito à saúde | en_US |
Subject in Portuguese | Constituição | en_US |
Subject in Portuguese | Regulamentação governamental | en_US |
Title | La débil garantía constitucional del derecho a la protección de la salud en España: una propuesta de reforma | en_US |
Alternative title | A frágil garantia constitucional do direito à proteção da saúde na Espanha: uma proposta de reforma | en_US |
Alternative title | The weak constitutional guarantee of the right to health protection in Spain: a reform proposal | en_US |
Type | Article | en_US |
DOI | 10.17566/ciads.v13i1.1225 | |
Abstract | Objective: To discuss the right to health protection in Spain and its non-inclusion in the category of
fundamental rights. Methodology: Critical review of Spanish and international normative documents
- Constitution, laws, and international treaties - from the perspective of analyzing health as a
fundamental right. Results: The guarantee and effectiveness of the right to health in Spain are not
satisfactory, as from the legislative and often administrative regulation of the topic, well-defined and
enforceable legal claims arise before judicial bodies, as individual subjective rights. This allows the
legislator to introduce significant setbacks in determining the scope of the right to health. Conclusion:
A constitutional reform is necessary to reconfigure a right and include it in the list of those considered
fundamental in Section 1 of Chapter II of Title I of the Constitution, in order to endow it with an
essential content, binding for the legislator, and so that it itself benefits from direct and maximum
jurisdictional guarantee, both ordinary and extraordinary, before the Constitutional Court. | en_US |
xmlui.metadata.dc.description.abstractes | Objetivo: Discutir el derecho a la protección de la salud en España y su no inclusión en la categoría
de derecho fundamental. Metodología: Revisión crítica de documentos normativos españoles e
internacionales - Constitución, leyes y tratados internacionales - desde la perspectiva del análisis de la
salud como un derecho fundamental. Resultados: La garantía y efectividad del derecho a la salud en
España no son satisfactorias, ya que a partir de la regulación legislativa y, a menudo, administrativa
del tema, surgen reclamaciones jurídicas bien definidas y exigibles ante los órganos jurisdiccionales,
como derechos subjetivos individuales. Esto faculta al legislador introducir retrocesos significativos
en la determinación del alcance del derecho a la salud. Conclusión: Se impone una reforma
constitucional que signifique la reconfiguración de un derecho y su inclusión en la lista de aquellos
considerados fundamentales en la Sección 1ª del Capítulo II del Título I de la Constitución, a fin de
dotarlo de un contenido esencial, vinculante para el legislador y para que él mismo sea beneficiario de
una garantía jurisdiccional directa y máxima, tanto ordinaria como extraordinaria ante el Tribunal
Constitucional. | en_US |
Affilliation | Universidad de Granada. Granada, Espanha. | en_US |
Subject | Right to health | en_US |
Subject | Constitution | en_US |
Subject | Government regulation | en_US |
Subject in Spanish | Derecho a la salud | en_US |
Subject in Spanish | Constitución | en_US |
Subject in Spanish | Regulación gubernamental | en_US |
DeCS | Direito à Saúde | en_US |
DeCS | Constituição e Estatutos | en_US |
DeCS | Espanha | en_US |