Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9777
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
Show full item record
É PROIBIDO FUMAR: ANÁLISE DE UMA CONTROVÉRSIA SOBRE A EXPOSIÇÃO PASSIVA À FUMAÇA DO TABACO
Sem titulo em fr
Alternative title
Smoking prohibited: analysis of a controversy on passive exposure to tobacco smokeSem titulo em fr
Affilliation
Universidade do Estado de Santa Catarina. Santa Catarina, SC, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Geociências. Departamento de Política Científica e Tecnológica. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Geociências. Departamento de Política Científica e Tecnológica. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este artigo aborda os desdobramentos da publicação, em 2003, de um artigo científico que contraria o consenso sobre a relação de causalidade entre a exposição passiva ao fumo e certos riscos à saúde. A controvérsia é empregada para demonstrar os processos ocorridos na comunidade científica com o intuito de eliminar a flexibilidade interpretativa e determinar os resultados válidos. Além disso, procuramos demonstrar quais elementos não científicos são fundamentais para o encerramento de controvérsias, para a construção dos modelos epidemiológicos e seu emprego em políticas públicas e decisões individuais.
Abstract
This article addresses, from the standpoint of the Social Studies of Science and Technology, the consequences of the publication, in 2003, of a scientific paper contradicting the consensus on the causal relation between passive exposure to tobacco smoke and certain risks to health. The controversy is employed to demonstrate the processes occurred within the scientific community in order to eliminate the "interpretative flexibility" and to determine the valid results. Furthermore, this paper tries to show that "nonscientific" elements - i.e. the symbolic and moral system related to health and disease in contemporary societies - are fundamental for putting an end to controversies, as well as for the construction of epidemiological models and their use in public policies and individual decisions.
Share