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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12327
VÍRUS RÁBICO EM MORCEGO NYCTINOMOPS LATICAUDATUS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, RJ: ISOLAMENTO, TITULAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA
Alternative title
Rabies virus in Nyctinomops laticaudatus bats in the city of Rio de Janeiro: isolation, titration and epidemiologyAuthor
Affilliation
Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman. Seção de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman. Seção de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman. Seção de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Laboratório de Diversidade de Mamíferos. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman. Seção de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman. Seção de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Laboratório de Diversidade de Mamíferos. Seropédica, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Apresenta-se o primeiro relato de raiva em morcego da espécie Nyctinomops laticaudatus, na Cidade do Rio de Janeiro, RJ. Foram realizados isolamento e titulação viral em diferentes tecidos, encontrando-se altos títulos no cérebro e glândulas salivares. A ocorrência de raiva em uma espécie pouco freqüente neste estado sugere que a doença pode ser mais prevalente do que aparenta.
Abstract
The first case report of rabies in bats of the species Nyctinomops laticaudatus, in the city of Rio de Janeiro City, is presented. Virus isolation and titration were performed in different tissues, and high titers were found in the brain and salivary glands. Rabies occurrence in such an infrequent species in this state suggests that the disease may be more prevalent than it appears to be.
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