Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27638
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2082]
Metadata
Show full item record
CONSUMPTION OF ULTRA-PROCESSED FOODS AND SOCIOECONOMIC POSITION: A CROSS-SECTIONAL ANALYSIS OF THE BRAZILIAN LONGITUDINAL STUDY OF ADULT HEALTH (ELSA-BRASIL)
Consumo de comida ultraprocesada y nivel socioeconómico: un análisis transversal del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil)
Ingestão de Alimentos
Fatores Socioeconômicos
Estudo Multicêntrico
Ingestión de Alimentos
Factores Socioeconómicos
Estudio Multicéntrico
Alternative title
Consumo de alimentos ultraprocessados e nível socioeconômico: uma análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)Consumo de comida ultraprocesada y nivel socioeconómico: un análisis transversal del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil)
Author
Affilliation
Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, RS, Brasil.
Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, RS, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Programa de Pós-graduação em Saúde e Nutrição. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, RS, Brasil.
Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, RS, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Programa de Pós-graduação em Saúde e Nutrição. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, RS, Brasil.
Abstract in Portuguese
O estudo teve como objetivo estimar a contribuição dos alimentos ultraprocessados em relação ao consumo calórico total e investigar se essa contribuição difere de acordo com nível socioeconômico. Analisamos os dados da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto-Brasil
(ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378). O consumo alimentar, obtido por questionário de frequência de consumo alimentar, foi classificado de acordo
com o propósito e extensão do processamento em: alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados, alimentos processados e alimentos ultraprocessados.
Estimamos as associações entre nível socioeconômico (escolaridade, renda domiciliar per capita e classe social ocupacional) e o percentual
da contribuição calórica dos ultraprocessados, usando modelos lineares generalizados, ajustados por idade e sexo. Os alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados representaram 65,7% da ingestão calórica total, seguidos pelos ultraprocessados (22,7%). Depois dos ajustes, a contribuição dos
ultraprocessados foi 20% mais baixa entre participantes com ensino fundamental incompleto, quando comparados aos indivíduos com pós-graduação. Quando comparados aos indivíduos do quintil de renda mais alta, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 10%, 15% e 20% mais
baixa entre aqueles pertencentes aos três quintis de renda mais baixos, respectivamente. Além disso, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 7%, 12%, 12% e 17% mais baixa entre os participantes da classe social ocupacional mais baixa, comparados aos das classes sociais mais altas. Os resultados sugerem que a contribuição calórica dos alimentos
ultraprocessados é mais alta entre os indivíduos de nível socioeconômico mais alto, com gradiente de dose e resposta nas associações.
Abstract
The objective of the study was to estimate the contribution of ultra-processed
foods to total caloric intake and investigate whether it differs according to
socioeconomic position. We analyzed baseline data from the Brazilian Longitudinal
Study of Adult Health (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14,378).
Dietary intake, obtained through a food frequency questionnaire, was classified
according extent and purpose of food processing in unprocessed or minimally
processed foods and processed culinary ingredients, processed foods, and
ultra-processed foods. We measured the associations between socioeconomic
position (education, per capita household income, and occupational social
class) and the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods, using
generalized linear regression models adjusted for age and sex. Unprocessed
or minimally processed foods and processed culinary ingredients contributed
to 65.7% of the total caloric intake, followed by ultra-processed foods (22.7%).
After adjustments, the percentage of caloric contribution of ultra-processed
foods was 20% lower among participants with incomplete elementary school
when compared to postgraduates. Compared to individuals from upper income
quintile, the caloric contribution of ultra-processed foods was 10%, 15%
and 20% lower among the ones from the three lowest income, respectively. The
caloric contribution of ultra-processed foods was also 7%, 12%, 12%, and 17%
lower among participants in the lowest occupational social class compared to
those from high social classes. Results suggest that the caloric contribution of
ultra-processed foods is higher among individuals from high socioeconomic
positions with a dose-response relationship for the associations.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El objetivo del estudio fue estimar la contribución
de las comidas ultraprocesadas en la ingesta
total calórica e investigar si difiere según el nivel
socioeconómico. Analizamos datos de referencia,
procedentes del Estudio Longitudinal Brasileño
sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil
2008-2010; N = 14.378) y datos de la ingesta nutricional,
usando un cuestionario de frecuencia
sobre comidas, asignándole tres categorías: comida
sin procesar o mínimamente procesada e ingredientes
culinarios procesados, comidas procesadas,
y comidas ultraprocesadas. Medimos las asociaciones
entre el nivel socioeconómico (educación,
ingreso por hogar per cápita, y clase ocupacional
social) y el porcentaje de la contribución calórica
de la comida ultraprocesada, usando modelos de
regresión lineal generalizada, ajustados por edad
y sexo. Las comidas sin procesar o mínimamente
procesadas con ingredientes culinarios procesados
contribuyeron al 65,7% del total de la ingesta
calórica, seguidos de la comida ultraprocesada
(22,7%). Tras los ajustes, el porcentaje de la contribución
calórica de la comida ultraprocesada
fue un 20% menor entre los participantes con la
escuela elemental incompleta, cuando se compararon
con los postgraduados. Comparados con los
individuos de las clases con ingresos superiores, la
contribución calórica de las comidas ultraprocesadas
fue un 10%, 15% y 20% menor entre quienes
pertenecían a las tres categorías de ingresos más
bajas, respectivamente. La contribución calórica
de la comida ultraprocesada fue también un 7%,
12%, 12%, y 17% más baja entre los participantes
en el nivel ocupacional social más bajo, comparados
con aquellos de las clases sociales altas. Los
resultados sugieren que la contribución calórica de
la comida ultraprocesada es más alta entre quienes
proceden de niveles socioeconómicos más altos con
una relación dosis-respuesta para las asociaciones
establecidas.
Keywords in Portuguese
Manipulação de AlimentosIngestão de Alimentos
Fatores Socioeconômicos
Estudo Multicêntrico
Keywords in Spanish
Manipulación de AlimentosIngestión de Alimentos
Factores Socioeconómicos
Estudio Multicéntrico
Share