Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29074
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2411]
Metadata
Show full item record
FEDERAL FUNDING OF HEALTH POLICY IN BRAZIL: TRENDS AND CHALLENGES
Financiamiento federal de la política de salud en Brasil: tendencias y desafíos
Alternative title
O financiamento federal da política de saúde no Brasil: tendências e desafiosFinanciamiento federal de la política de salud en Brasil: tendencias y desafíos
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O artigo analisa as mudanças na participação
federal no financiamento da saúde nos anos
2000, enfocando a execução orçamentária do
Ministério da Saúde do Brasil. Observou-se menor
instabilidade de 2000 a 2002 e, a partir de
2006, maior crescimento do gasto federal em
saúde. Entretanto, o gasto oscilou como proporção
do Produto Interno Bruto e das Receitas
Correntes Brutas da União. A participação das
transferências intergovernamentais aumentou,
ultrapassando 70% em 2007. Já a proporção
dos investimentos foi baixa, variando de 3,4%
a 6,3%, entre 2002 e 2011. O maior volume de
gastos correspondeu ao programa de assistência
hospitalar e ambulatorial especializada e
o maior aumento relativo, à assistência farmacêutica
e insumos estratégicos. Identificaram-se
esforços quanto à desconcentração de recursos
para regiões mais carentes – por meio dos programas
de atenção básica e vigilância – que não
foram suficientes para superar as desigualdades
regionais existentes. As características do financiamento
da política de saúde limitam a governabilidade
federal e colocam desafios ao SUS.
Abstract
The article analyzes Federal funding of health
policy in Brazil in the 2000s, focusing on the
Ministry of Health’s budget implementation.
Federal spending on health was less unstable
between 2000 and 2002 and has expanded since
2006. However, it fluctuated as a share of both
the Gross Domestic Product and Gross National
Revenue. Federal intergovernmental transfers
increased, exceeding 70% in 2007. Meanwhile,
the proportion of Federal investments remained
low, varying from 3.4% to 6.3%. The highest absolute
amount of spending was on specialized
outpatient and hospital care. The decade showed
a proportionally greater increase in spending on
pharmaceutical care. The growing allocation of
Federal funds to States in the North and Northeast,
especially for primary care and epidemiological
surveillance, failed to offset the sharp regional
inequalities in per capita Federal spending.
The main characteristics of health funding
limit Federal health policy governance and pose
several challenges for the Brazilian Unified National
Health System.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Analizamos los cambios de la participación federal en
el financiamiento de la salud, durante los años 2000,
centrándonos en la ejecución presupuestaria del Ministerio
de Salud de Brasil. El estudio registró menor
inestabilidad de 2000 a 2002, con mayor crecimiento
del gasto federal desde 2006. Sin embargo, el gasto osciló
como proporción del PBI y de la recaudación bruta
federal. La participación presupuestaria de las transferencias
intergubernamentales aumentó a un 70% en
2007. En lo referente a las inversiones la proporción fue
más baja, variando de un 3,4% a un 6,3% entre 2002
y 2011. El mayor volumen de gastos correspondió al
programa de asistencia hospitalaria y ambulatoria
especializada y al aumento relativo a la asistencia farmacéutica
e insumos estratégicos. Existen esfuerzos de
desconcentración de recursos hacia regiones con falta
de recursos -mediante programas de atención básica
y vigilancia- insuficientes para superar desigualdades
regionales. Las características del financiamiento de la
política de salud limitan la gobernabilidad federal y representan
un desafío para el Sistema Único de Salud.
Share