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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64411
A MOBILIDADE INTERNACIONAL FEMININA ENTRE OS ESTUDANTES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Sousa, Isabela Cabral Félix de | Date Issued:
2013
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Iniciação Científica na Educação Básica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo do presente trabalho é o de refletir sobre trajetórias de alguns estudantes estrangeiros matriculados em cursos de graduação do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde 1965, o Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC G), para estudantes de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo educacional, cultural ou científico-tecnológico, dá oportunidade a estes para a realização de estudos de graduação em Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras. Paralelo a isto, mundialmente vêm aumentando tanto a mobilidade internacional de estudantes como a de profissionais. Assim, é importante melhor entender as experiências dos atores sociais envolvidos e se e como estas se articulam com a promoção da emancipação feminina. É relevante empreender pesquisas em áreas predominantemente femininas, mas ainda marcadas por uma concepção e prática da ciência muito masculina. A metodologia deste estudo é qualitativa e foram realizadas observações de campo e entrevistas. Os resultados apontam para dificuldades e conquistas dos estudantes e mostram como a mobilidade internacional estudantil se entrelaça com fatores pessoais, incentivos familiares, modelos profissionais, oportunidades e redes sociais.
Abstract
The objective of this work is to reflect on the trajectories of some foreign students enrolled in undergraduate courses at the Health Sciences Center of the Federal University of Rio de Janeiro. Since 1965, the Undergraduate Student-Agreement Program (PEC G), for students from developing countries with which Brazil maintains an educational, cultural or scientific-technological agreement, has given them the opportunity to undertake undergraduate studies in Brazilian Higher Education Institutions (HEIs). Parallel to this, international mobility of students and professionals has been increasing worldwide. Therefore, it is important to better understand the experiences of the social actors involved and whether and how these are linked to the promotion of female emancipation. It is relevant to undertake research in areas that are predominantly female, but still marked by a very masculine conception and practice of science. The methodology of this study is qualitative and field observations and interviews were carried out. The results point to students' difficulties and achievements and show how international student mobility is intertwined with personal factors, family incentives, professional models, opportunities and social networks.
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El objetivo de este trabajo es reflexionar sobre las trayectorias de algunos estudiantes extranjeros matriculados en cursos de pregrado en el Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Federal de Río de Janeiro. Desde 1965, el Programa de Acuerdo de Estudiantes de Graduación (PEC G), para estudiantes de países en desarrollo con los que Brasil mantiene un acuerdo educativo, cultural o científico-tecnológico, les brinda la oportunidad de realizar estudios de pregrado en Instituciones de Educación Superior (IES) brasileñas. . Paralelamente, la movilidad internacional de estudiantes y profesionales ha ido aumentando en todo el mundo. Por lo tanto, es importante comprender mejor las experiencias de los actores sociales involucrados y si están vinculadas con la promoción de la emancipación femenina y cómo. Es relevante emprender investigaciones en áreas predominantemente femeninas, pero aún marcadas por una concepción y práctica de la ciencia muy masculina. La metodología de este estudio es cualitativa y se realizaron observaciones de campo y entrevistas. Los resultados señalan las dificultades y logros de los estudiantes y muestran cómo la movilidad estudiantil internacional se entrelaza con factores personales, incentivos familiares, modelos profesionales, oportunidades y redes sociales.
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