Author | Santos, Paloma Pereira Almeida de Castro | |
Access date | 2024-09-12T13:10:16Z | |
Available date | 2024-09-12T13:10:16Z | |
Document date | 2015 | |
Citation | SANTOS, Paloma Pereira Almeida de Castro. Contrato organizativo da ação pública da saúde: instrumento de gestão administrativa em prol da responsabilidade sanitária. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v. 4, n. 2, p. 103-119, abr./jun. 2015. | en_US |
ISSN | 2358-1824 | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65838 | |
Description | Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS) é um periódico trimestral do Programa de Direito Sanitário (Fiocruz Brasília). Lançado em 2012, o CIADS publica artigos originais, artigos de revisão, comunicações breves, e jurisprudência e legislação comentadas no campo do Direito Sanitário e aprovados por pareceristas ad hoc. É dirigido a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. O autor deste trabalho não possui vínculo com a Fiocruz. | en_US |
Abstract in Portuguese | A Reforma Sanitária Brasileira (RSB), consagrada como movimento de setores da sociedade, revela sua participação na elaboração do texto constitucional, que visou estabelecer a saúde como direito social. Posteriormente a esse processo, de forma contínua e concomitante, pode-se perceber que a RSB contribuiu com debates que culminaram na elaboração de leis que versam, em sua maioria, sobre a descentralização do SUS, enfatizando os instrumentos de gestão e promoção da saúde na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios. Nesse contexto, surge como um elemento do Sistema Único de Saúde – SUS, o Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP), cujo objetivo é unificar e integrar as ações dos entes federativos, subsidiárias e complementares, levando em consideração as necessidades da região de saúde, dando ênfase à responsabilização dos gestores da saúde. Num panorama de fortalecimento da gestão da saúde, a responsabilidade sanitária, observada especialmente no COAP e no Projeto de Lei do Senado nº 174/2011, para alguns estudiosos, como expletiva, vistas a regulamentação vigente acerca da responsabilidade civil atribuída à atividade estatal e a repartição de competências dentre os entes federativos e por outros, é concebida como importante instituto em prol de maior efetividade na prestação da saúde, carecendo de especificidade na tipificação. O presente artigo explicita, acerca da responsabilidade sanitária, questões a serem consideradas em ambos os institutos (COAP e PLS) e indica que, em termos evolutivos, há muito a se caminhar, porém, é indiscutível o desenvolvimento social já alcançado, no tocante à gestão compartilhada na saúde brasileira. | en_US |
Language | por | en_US |
Publisher | Fiocruz Brasília | en_US |
Rights | open access | en_US |
Subject in Portuguese | Responsabilidade sanitária | en_US |
Subject in Portuguese | Contrato organizativo de ação pública | en_US |
Subject in Portuguese | Gestão | en_US |
Subject in Portuguese | Saúde pública | en_US |
Subject in Portuguese | Sistema Único de Saúde | en_US |
Title | Contrato organizativo da ação pública da saúde: Instrumento de gestão administrativa em prol da responsabilidade sanitária | en_US |
Alternative title | Organisational contract of public health action: administrative management instrument for health responsibility | en_US |
Type | Article | en_US |
DOI | 10.17566/ciads.v4i2.175 | |
Abstract | : The Brazilian Sanitary Reform (RSB), consecrated as a movement of sectors of
society, can be clearly seen in its collaboration in the drafting of the constitutional text,
which aimed to establish health as a social right. Subsequent to this process, continuously
and concurrently, one can see that the RSB also contributed to debates that culminated in
the drafting of laws that focused mostly on the decentralization of SUS, emphasizing
management tools and health promotion in the Union, the states, the Federal District and
the municipalities. In this context, as an element of the Unified Health System (SUS), the
Organizational Agreement from the Public Health Action (COAP) arises, aiming to unify
and integrate the actions of the federal entities, in a subsidiary and complementary
manner, taking into consideration the needs of the health region, emphasizing
accountability of managers. In a context of strengthening health management, the sanitary
responsibility, together with COAP and Senate Bill nº 1, 742, 011, can both be seen as
unnecessary by some scholars, considering the current regulations on the liability attributed to the state
activity and the division of powers among the federal entities. For others, it is conceived as
an important institution for the sake of greater effectiveness in the provision of health, and
lack specificity in typification. This article explains about the sanitary responsibility,
questions to be considered in both institutes (COAP and PLS) and indicates that, in
evolutionary terms, there is much to work; however, it is undeniable the social
development already achieved with regard to shared management in health. | en_US |
xmlui.metadata.dc.description.abstractes | La Reforma Sanitaria del Brasil, establecido como un movimiento con la
participación de diversos sectores de la sociedad, reveló en su participación en la
elaboración del texto constitucional, que tiene por objeto establecer la salud como un
derecho social. Con posterioridad a este proceso, de forma continua y simultánea, se
puede ver que la RSB también contribuyeron a los debates que culminaron en la
elaboración de leyes que tienen que ver, sobre todo acerca de la necesaria
descentralización del SUS, haciendo hincapié en herramientas de gestión y promoción de
la salud en la Unión, los estados, el Distrito Federal y los municipios. En este contexto,
surge el Acuerdo Organizacional de la Acción en Salud Pública, con el objetivo de unificar
e integrar las acciones de todas las entidades federales, filial y de manera complementaria,
teniendo en cuenta las necesidades de cada región del país. Por lo tanto, la
responsabilidad sanitaria, como instituto específico para el fortalecimiento de la gestión de
la salud, junto con el COAP, puede ser visto como innecesaria por algunos estudiosos,
teniendo en cuenta las normas vigentes sobre la responsabilidad atribuida a la actividad
del Estado y la división de poderes entre las entidades federales. Para otros, se concibe
como una institución importante en aras de una mayor eficacia en la prestación de salud.
En términos evolutivos, se entiende que aún hay mucho por conquistar; sin embargo, es
innegable que parte del desarrollo social se ha logrado con respecto a la gestión
compartida en la salud brasileña. | en_US |
Affilliation | Ministério da Educação. Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior. Brasília, DF, Brasil. | en_US |
Subject | Health responsibility | en_US |
Subject | Organizational contract for public action | en_US |
Subject | Management | en_US |
Subject | Public health | en_US |
Subject | Unified Health System | en_US |
Subject in Spanish | La responsabilidad de la salud | en_US |
Subject in Spanish | El contrato de organización de la acción pública | en_US |
Subject in Spanish | La gestión | en_US |
Subject in Spanish | La salud pública | en_US |
Subject in Spanish | Sistema Único de Salud | en_US |
DeCS | Reforma dos Serviços de Saúde | en_US |
DeCS | Participação da Comunidade | en_US |
DeCS | Política Pública | en_US |
DeCS | Gestão em Saúde | en_US |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 03 Saúde e Bem-Estar | |