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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67014
METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS E EDUCAÇÃO PERMANENTE NA FORMAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS/AS DE SAÚDE
Metodologías participativas y educación permanente en la formación de agentes comunitarios de salud
Alternative title
Participatory methodologies and permanent education in training community/health agentsMetodologías participativas y educación permanente en la formación de agentes comunitarios de salud
Affilliation
Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Educação. Viçosa, MG, Brasil.
Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Veterinária. Viçosa, MG, Brasil.
Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Educação. Viçosa, MG, Brasil.
Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Veterinária. Viçosa, MG, Brasil.
Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Educação. Viçosa, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Busca-se neste texto refletir sobre o uso de metodologias participativas na educação permanente de agentes comunitários/as de saúde, numa discussão sobre os limites e potencialidades de tais metodologias estimularem reflexões e possíveis mudanças nas práticas cotidianas desses profissionais. Foram realizadas entrevistas e caminhadas transversais com os/as agentes, que resultaram em relatorias utilizadas como material de análise. Não seria simples mensurar o impacto que essa metodologia tem no processo de construção do pensamento reflexivo, mas a análise do potencial das metodologias participativas em atividades de formação de agentes comunitários da saúde permitiu perceber que houve empoderamento quanto aos temas abordados. Pôde-se compreender o quão significativas as metodologias se mostraram na abordagem das temáticas, especialmente nos temas ‘prevenção de doença e promoção da saúde’ e ‘violência de gênero’. Conclui-se que o fato de algo poder ser percebido com outros significados e sentidos possibilita outros modos da produção de práticas cotidianas.
Abstract
This article seeks to reflect on the use of
participatory methodologies in the continuing education of community/health workers, in a discussion
about the limits and possibilities of such methodologies, encouraging reflections and possible changes
in these professionals' daily practices. Transect interviews and walks were carried out with the agents,
which resulted in the rapporteurs that used as material for analyses. It would be no simple task to measure
the impact that this methodology has on the process
of building reflective thought, but the analysis of the
potential of participatory methodologies in the training activities aimed at community health workers
allowed us to realize that there was empowerment with
regard to the themes addressed. It was possible to understand how significant the methodologies have shown
to be in addressing the issues, especially with regard
to the 'prevention of disease and promotion of health'
and to 'gender violence.' In sum, the fact that something can be realized with other meanings and senses
allows other modes of production of daily practices.
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