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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69338
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Technical Manuals and ProceduresCopyright
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CARTILHA DE ORIENTAÇÃO À TRABALHADORA GESTANTE E LACTANTE DA FIOCRUZ
Author
Pepe, Carla Cristina Augusto Coelho
Santos, Isis Leticia Brasil dos
Caldas, Michelle Aparecida Ramos Azevedo
Jogaib, Marta Luiza Montenegro Lana
Rezende, Marcello Santo
Nogueira, Denize da Silva
Olivar, Mônica Simone Pereira
Santos, Cláudia Gouveia dos
Lessa, Flávia Soares
Viana, Aline de Azambuja
Silva, Renata Mendes da
Ricart, Simone Lopes Santa Isabel
Lugão, Suzana Seroa da Motta
Costa, Bruno Macedo da
Marinho, Wanessa Natividade
Neves, Débora Kelly Oliveira das
Meloni, Lorhane Carvalho
Silva, Tatiane Brito da
Santos, Isis Leticia Brasil dos
Caldas, Michelle Aparecida Ramos Azevedo
Jogaib, Marta Luiza Montenegro Lana
Rezende, Marcello Santo
Nogueira, Denize da Silva
Olivar, Mônica Simone Pereira
Santos, Cláudia Gouveia dos
Lessa, Flávia Soares
Viana, Aline de Azambuja
Silva, Renata Mendes da
Ricart, Simone Lopes Santa Isabel
Lugão, Suzana Seroa da Motta
Costa, Bruno Macedo da
Marinho, Wanessa Natividade
Neves, Débora Kelly Oliveira das
Meloni, Lorhane Carvalho
Silva, Tatiane Brito da
Organizer
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Coordenação Geral de Gestão de Pessoas. Coordenação de Saúde do Trabalhador. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O advento da sociedade contemporânea está marcado por uma escalada da mulher no mercado de trabalho e na vida intelectual. Junto a isso, estão conquistas
sobre seu próprio corpo, sexualidade, querer ou não ter filhos. E ao ter filhos, retornar ao local de trabalho, tendo agora mais uma jornada: a de mãe. É fundamental entender, que no decorrer da história do Brasil, a família patriarcal foi se modificando e se transformando em família nuclear. A mulher, neste
modelo, passou a ter que desempenhar o papel de trabalhadora, doméstica e mãe. Mesmo, nos dias de hoje, ainda é atribuído, essencialmente, à mulher a tarefa de educar e cuidar dos filhos. Estas, buscam em diferentes segmentos femininos, a estrutura de suporte para auxiliar nesse fim: babás, professoras, avós, tias, são as soluções mais identificadas. Vemos aí, o eixo paradoxal: ser mulher, mãe, trabalhadora, líder, intelectual, a tal supermulher, tão bem desenhada e difundida em tantos textos. Ser uma mulher, profissional e mãe é, no contexto atual, um desafio a ser enfrentado uma vez que a conta pela independência parece não ter
fim. Sendo assim, acabam tendo sacrificadas áreas da vida, por precisarem ser as melhores profissionais, mães e mulheres. Por outro lado, encontram no trabalho
sentido e realização, tendo em vista seu caráter ontológico, que confere ao ser sua característica intrínseca de ser social. Cada vez mais as mulheres-mães-trabalhadoras (vamos chamá-las assim neste capítulo), percebem em suas atividades laborais também lugar de criação, que antes era apenas atribuído aos filhos. No entanto, os locais de trabalho ainda precisam estar mais bem preparados para receberem essas mulheres, em especial, no retorno da licença maternidade.
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