Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8667
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
14 Vida na águaCollections
Metadata
Show full item record9
CITATIONS
9
Total citations
3
Recent citations
1.29
Field Citation Ratio
0.31
Relative Citation Ratio
ANTINOCICEPTIVE ACTIVITY OF STEPHANOLEPIS HISPIDUS SKIN AQUEOUS EXTRACT DEPENDS PARTLY ON OPIOID SYSTEM ACTIVATION
Pele de Peixe
Antinociceptivos
Produtos Marinhos
Peixe-porco
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Divisão de Ecosistemas Marinhos. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Divisão de Ecosistemas Marinhos. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Stephanolepis hispidus is one of the most common filefish species in Brazil. Its skin is traditionally used as a complementary treatment for inflammatory disorders. However, there are very few studies on chemical and pharmacological properties using the skin of this fish. This study was undertaken in order to investigate the effect of aqueous crude extract of S. hispidus skin (SAE) in different nociception models. Here, we report that intraperitoneal administration of SAE inhibited the abdominal constrictions induced by acetic acid in mice. In addition to the effect seen in the abdominal constriction model, SAE was also able to inhibit the hyperalgesia induced by carrageenan and prostaglandin E2 (PGE2) in mice. This potent antinociceptive effect was observed in the hot plate model too, but not in tail-flick test. Naloxone, an opioid receptor antagonist, was able to block the antinociceptive effect of SAE in the abdominal constriction and hot plate models. In addition, SAE did not present cytotoxic or genotoxic effect in human peripheral blood cells. Our results suggest that aqueous crude extract from S. hispidus skin has antinociceptive activity in close relationship with the partial activation of opioid receptors in the nervous system. Moreover, aqueous crude extract from S. hispidus skin does not present toxicity and is therefore endowed with the potential for pharmacological control of pain.
Keywords in Portuguese
Stephanolepis hispidusPele de Peixe
Antinociceptivos
Produtos Marinhos
Peixe-porco
Share