Author | Medina Castellano, Carmen Delia | |
Access date | 2023-10-11T20:59:49Z | |
Available date | 2023-10-11T20:59:49Z | |
Document date | 2023 | |
Citation | MEDINA CASTELLANO, Carmen Delia. ¿Existe la violencia obstétrica?. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v. 12, p. 1, p. 36-52, jan./mar. 2023. | en_US |
ISSN | 2358-1824 | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60784 | |
Description | Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS) é um periódico trimestral do Programa de Direito Sanitário (Fiocruz Brasília). Lançado em 2012, o CIADS publica artigos originais, artigos de revisão, comunicações breves, e jurisprudência e legislação comentadas no campo do Direito Sanitário e aprovados por pareceristas ad hoc. É dirigido a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. O autor deste artigo não possui vínculo com a Fiocruz. | |
Abstract in Portuguese | Objetivo: incentivar a reflexão sobre a existência de práticas que violam os direitos da mulher na assistência ao parto por profissionais de saúde, bem como sobre a necessidade de promover o desenvolvimento de normas legais destinadas a prevenir e punir tais condutas. Metodologia: foi realizada uma pesquisa bibliográfica, bem como o exame de vários instrumentos internacionais e da atual regulamentação espanhola destinados a prevenir a violência contra a mulher. Resultados: há pouco estudo das práticas de cuidados que podem ser classificadas como formas de violência obstétrica. Mesmo assim, as normas atualmente em vigor na Espanha, bem como as recomendações sanitárias dos organismos nacionais e internacionais podem, inicialmente, ser suficientes para promover a autonomia da mulher no momento do parto. Conclusão: há uma violência cristalizada nas instituições que pode ser vista no cuidado ao parto e que requer um esforço para promover valores de respeito aos direitos da mulher entre os profissionais de saúde e conscientizar as mulheres sobre seu poder de decisão em relação ao cuidado que desejam receber. | en_US |
Language | spa | en_US |
Publisher | Fiocruz Brasília | en_US |
Rights | open access | en_US |
MeSH | Parturition | en_US |
Subject in Portuguese | Parto | en_US |
Subject in Portuguese | Violência obstétrica | en_US |
Subject in Portuguese | Direitos humanos | en_US |
Subject in Portuguese | Autonomia pessoal | en_US |
Title | ¿Existe la violencia obstétrica? | en_US |
Alternative title | Is there such a thing as obstetric violence? | en_US |
Alternative title | Existe violência obstétrica? | en_US |
Type | Article | en_US |
Abstract | Objective: to stimulate reflection on the existence of practices that violate the rights of women in
obstetric care by health professionals and the need to promote the development of legal norms aimed
at preventing and punishing such behavior. Methods: a literature review and an examination of
different international instruments and current Spanish regulations aimed at preventing violence
against women were conducted. Results: there are few studies on care practices that can be classified
as forms of obstetric violence. Nevertheless, the norms currently in force in Spain, as well as the health
recommendations of national and international bodies, may initially be sufficient to promote women’s
autonomy at the time of birth. Conclusion: crystallized institutional violence can be observed in
obstetric care, which requires efforts aimed at promoting the values of respect for women’s rights
among health professionals and making women aware of their decision-making power over the care
they want. | en_US |
xmlui.metadata.dc.description.abstractes | Objetivo: propiciar la reflexión sobre la existencia de prácticas vulneradoras de los derechos de las
mujeres en la atención al parto por parte de los profesionales sanitarios, así como sobre la necesidad
de promover la elaboración de normas jurídicas dirigidas a prevenir y sancionar dichas conductas.
Metodología: fue realizada una indagación bibliográfica, así como el examen de diversos instrumentos
internacionales y de normas vigentes en España dirigidas a prevenir la violencia contra las mujeres.
Resultados: existe un bajo estudio de las prácticas asistenciales que pueden ser calificadas como
formas de violencia obstétrica. Aun así, las normas actualmente vigentes en España, así como las
recomendaciones sanitarias de organismos nacionales e internacionales pueden ser, inicialmente,
suficientes para promover la autonomía de las mujeres en el momento del alumbramiento. Conclusión:
existe una violencia cristalizada en las instituciones que se aprecia en la atención al parto y que requiere
de un esfuerzo para promover valores de respeto por los derechos de las mujeres entre los profesionales
sanitarios y de toma de conciencia de las mujeres de su potestad de decisión respecto a la atención que
desea recibir. | en_US |
Affilliation | Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. Las Palmas, Espanha. | en_US |
DeCS | Violência Obstétrica | en_US |
DeCS | Direitos Humanos | en_US |
DeCS | Autonomia Pessoal | en_US |
DeCS | Parto | en_US |
e-ISSN | 10.17566/ciads.v12i1.960 | |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 10 Redução das desigualdades | |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes | |