Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62668
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
05 Igualdade de gênero10 Redução das desigualdades
16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Collections
Metadata
Show full item record3
CITATIONS
3
Total citations
3
Recent citations
n/a
Field Citation Ratio
n/a
Relative Citation Ratio
DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS LGBTQ+ EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE: O QUE DIZEM AS POLÍTICAS SOCIAIS DE SAÚDE NO BRASIL?
Derecho a la salud de las personas LGBTQ+ en privación de libertad: ¿qué dicen las políticas de salud social en Brasil?
Alternative title
Right to health of LGBTQ+ people deprived of freedom: what do social health policies say in Brazil?Derecho a la salud de las personas LGBTQ+ en privación de libertad: ¿qué dicen las políticas de salud social en Brasil?
Author
Affilliation
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Saúde e Biotecnologia. Faculdade de Medicina. Coari, AM, Brasil.
Universidade Federal de São João del-Rei. São João del-Rei, MG, Brasil.
Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Rondonópolis. Rondonópolis, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de São João del-Rei. São João del-Rei, MG, Brasil.
Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Rondonópolis. Rondonópolis, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: debater a realidade da garantia da assistência à saúde de pessoas LGBTQ+ enquanto luta pela solidificação dos direitos humanos frente às políticas públicas de saúde no sistema prisional brasileiro. Metodologia: revisão bibliográfica e documental, analisando livros, artigos e documentos oficiais do governo. Resultados: as pessoas LGBTQ+, minorias políticas, foram, historicamente, colocados à margem dos meios sociais, como família, escola, trabalho, lazer, acesso à justiça e à saúde, encontrando nas vivências periféricas, prostituição e criminalidade, os espaços restantes à abjeção e à negação de seus corpos e estilos/modos de vida. Ao deparar-se com essa população no sistema prisional, esses indivíduos são mantidos sobre as mesmas condições de vulnerabilidade, acrescidas de diversas outras privações instituídas nesse local social. Assim, há a limitação de direitos básicos, destacando-se o direito à saúde, marcas permanentes de desigualdade, marginalização e precariedade de recursos para construção de políticas públicas, apontando uma tripla carga de privação de direitos: direito de ser quem são; direito de estarem onde estão; direito de receberem o que necessitam. Conclusões: no sistema prisional, devem-se considerar aspectos da saúde sexual e reprodutiva, direitos sociais, civis e políticos dessas pessoas. O acesso aos serviços de saúde, tanto nas questões de prevenção quanto nas de tratamento, deve ser assegurado, corroborando com a autonomia dos indivíduos no tocante à vivência da sua sexualidade e de seu gênero, sem discriminação, negligência ou violência. Assegurar esses aspectos é entender que um princípio fundamental do Estado é, sobretudo, fazer viver.
Abstract
Objective: discuss the reality of ensuring the health care of LGBTQ + people while striving
for solidification of human rights against public health policies in the brazilian prison system.
Methodology: theoretical research, analyzing books, articles and official documents of the
government. Results: LGBTQ+ people, political minorities, have historically been placed on
the sidelines of social media, such as family, school, work, leisure, access to justice and
health, finding in peripheral experiences, prostitution and crime, the remaining spaces to
abjection and the denial of their bodies and styles/ways of life. When we encounter this
Population in the prison system, even institutionalized-understate protection, these subjects
continue to be suffering, with their bodies and souls vulnerable and vulnerability. Thus, in
extra environments as intrentrals, there is limitation of basic rights, highlighting the right to
health, permanent marks of inequality, marginalization and precariousness of resources for
the construction of public policies, pointing a triple burden of deprivation of rights: right to be
who they are; right to be where they are; right to receive what they need. Conclusion: in the
prison system, aspects of sexual and reproductive health, social, civil and political rights these
people should be considered. Access to health services, both in prevention and treatment
issues, should be ensured, as well as to ensure the autonomy individuals in relation to the
experience of their sexuality and gender, without discrimination, neglect and violence. To
ensure these aspects is to understand that a fundamental principle of the State is, aboveall,
to live.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Objetivo: discutir la realidad de garantizar la atención sanitaria de las personas LGBTQ+
mientras lucha por la solidificación de los derechos humanos contra las políticas de salud
pública en el sistema penitenciario brasileño. Metodología: investigación teórica, análisis de
libros, artículos y documentos oficiales del gobierno. Resultados: las personas LGBTQ+,
minorías políticas, históricamente se han puesto al margen de las redes sociales, como la
familia, la escuela, el trabajo, el ocio, el acceso a lajusticia y la salud, la búsqueda de
experiencias periféricas, la prostitución y lo crimen, los espacios restantes a la objeción y la
negación de sus cuerpos y estilos/formas de vida. Cuando nos encontramos cones población
el sistema penitenciario, incluso institucionalizado bajo protección estatal, estos sujetos
siguen sufriendo, con sus cuerpos y almas vulnerables y vulnerabilizados. Así que, dentro y
fuera de las prisiones, existe una limitación de los derechos básicos, destacando el derecho
a lasalud, las marcas permanentes de desigualdad, la marginación y la precariedad de los
recursos para la construcción de políticas públicas, señalando una triple carga de privación
de derechos: Derecho a ser quienes son; Derecho a estar donde estan; Derecho a recibirlo
que necesitan. Conclusión: en El sistema penitenciario, deben considerarse aspectos de la
salud sexual y reproductiva, los derechos sociales, civiles y políticos de estas personas.
Debegarantizarseelacceso a losservicios de salud, tanto enmateria de prevención como de
tratamiento, así como garantizarlaautonomía de las personas enrelaciónconlaexperiencia de
susexualidad y su género, sindiscriminación, negligencia o violencia. Garantizar estos
aspectos es entender que un principio fundamental del Estado es, sobre todo, te hacen vivir.
Share