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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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A FITOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SEGUNDO OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO E DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS
Fitoterapia en Atención Primaria de Salud según profesionales de la salud de Río de Janeiro y del Programa Más Médicos
Plantas medicinais
Atenção primária à saúde
Estratégia saúde da família
Alternative title
Herbal medicine in primary health care in Rio de Janeiro: a view from Brazilian and Cuban health professionals working at Mais Medicos ProgramFitoterapia en Atención Primaria de Salud según profesionales de la salud de Río de Janeiro y del Programa Más Médicos
Affilliation
Departamento de Saúde Coletiva, Instituto Biomédico, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Escola de Medicina e Cirurgia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Escola de Medicina e Cirurgia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Abstract in Portuguese
Objetivo: identificar como a fitoterapia, uma das práticas integrativas e complementares mais incidentes no Sistema Único de Saúde, tem sido apropriada pelos profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF) no município do Rio de Janeiro, destacando os limites dessa utilização na perspectiva do direito à saúde integral. Metodologia: por meio de uma metodologia qualitativa, do tipo exploratória, foi realizado um estudo transversal sobre o uso e a prescrição de fitoterápicos e plantas medicinais por médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde, de dezembro de 2016 a março de 2018, por meio da aplicação de um questionário fechado e entrevista semiestruturada. Resultados: a fitoterapia ainda não foi apropriada pelos profissionais de saúde pesquisados: 66,7% dos médicos e 41,7% dos enfermeiros afirmaram prescrever fitoterápicos, entretanto, a maioria afirmou não ter tido nenhuma instrução sobre o assunto. O cultivo de plantas medicinais foi observado nas visitas domiciliares por 76,9% dos agentes comunitários de saúde e 54% dos enfermeiros. Já o uso pela população foi relatado por 83,3% dos enfermeiros e 80,9% dos médicos. Conclusão: A fitoterapia ainda permanece marginal na ESF. Promover e ampliar o uso da fitoterapia na Atenção Primária à Saúde pode resultar em experiências inovadoras que envolvam usuários, profissionais de saúde e gestores para transformar as condições de saúde da população.
Abstract
Objective: to identify how professionals who work with Family Health Strategy in the city of
Rio de Janeiro, a common integrative and complementary practice in the Public Health
System in Brazil, have incorporated phytotherapy into their practice, highlighting the limits of
this use from the perspective of the right to integral health. Methodology: using a qualitative
exploratory methodology, a cross-sectional study was conducted to identify the use and
prescription of herbal medicines and medicinal plants by physicians, nurses, and community
health agents from December 2016 to March 2018. Results: the professionals surveyed have not incorporated phytotherapy into their practice. The results show that 66.6% of physicians
and 41.6% of nurses prescribe herbal medicines, however, most claimed to have had no
instruction on the subject. 76.9% of community health workers and 54% of nurses observed
at home visits that the population cultivate medicinal plants and 83.3% of nurses and 80.9%
of doctors reported the use by the population. Conclusion: phytotherapy remains marginal
in the Family Health Strategy. Promoting and expanding the use of phytotherapy in Primary
Health Care can result in innovative experiences involving users, health professionals and
managers to transform the population's health conditions.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Objectivo: identificar cómo la fitoterapia, una de las prácticas integradoras y
complementarias más comunes en el Sistema Único de Salud, ha sido apropiada por
diferentes profesionales que trabajan en la Estrategia de Salud Familiar en la ciudad de Río
de Janeiro destacando los límites de este uso desde la perspectiva del derecho a la salud
integral. Metodología: utilizando una metodología exploratoria cualitativa, se realizó un
estudio transversal sobre el uso y la prescripción de plantas medicinales y fitoterapicos por
parte de médicos, enfermeras y agentes comunitarios de salud desde diciembre de 2016
hasta marzo de 2018. Resultados: la fitoterapia aún no ha sido apropiada por los
profesionales de la salud encuestados: los resultados muestran que el 66,6% de los médicos
y el 41.6% de las enfermeras declararon recetar remedios herbales, sin embargo, la mayoría
declaró que no tenían educación sobre el tema. El 76,9% de los agentes comunitarios de
salud y el 54% de las enfermeras observaron el cultivo de plantas medicinales en las visitas
domiciliarias. El 83,3% de las enfermeras y el 80,9% de los médicos informaron sobre el uso
por parte de la población. Conclusión: la fitoterapia sigue siendo marginal en el Estrategia
Salud de la Familia. Promover y ampliar el uso de la fitoterapia en la Atención Primaria de
Salud puede dar lugar a experiencias innovadoras que involucren a usuarios, profesionales
de la salud y gerentes para transformar las condiciones de salud de la población.
Keywords in Portuguese
FitoterapiaPlantas medicinais
Atenção primária à saúde
Estratégia saúde da família
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