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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62627
A AUTONOMIA NA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE: BREVES CONSIDERAÇÕES
Autonomía en la relación médico-paciente: breves consideraciones
Minahim, Maria Auxiliadora | Date Issued:
2020
Alternative title
Autonomy in the patient-physician relationship: brief considerationsAutonomía en la relación médico-paciente: breves consideraciones
Author
Affilliation
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Direito. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: discutir os ganhos e problemas gerados pelo impacto que a autonomia – por meio da figura do consentimento – e sua juridificação têm causado na relação entre médico e paciente. Metodologia: o trabalho foi realizado a partir de revisão na literatura sobre a relação médico-paciente na atualidade, recorrendo-se tanto a autores da área do Direito quanto da medicina, numa perspectiva crítica. Resultados: o conceito de autonomia não oferece segurança suficiente para servir como elemento fundante da relação médico-paciente. A ingerência do Direito na relação médico-paciente traz aspectos positivos e outros que ameaçam a qualidade do vínculo. Conclusão: a atenção despertada no Direito e na Bioética pela autonomia não prescinde da observação e inclusão de outros elementos das relações interpessoais que podem proporcionar maiores ganhos nessa vinculação.
Abstract
Objective: to discuss the gains and problems generated by the impact that autonomy -
through the consent form – and its legalization have caused in the relationship between
doctor and patient. Methodology: the work was carried out from a review of the literature on
the doctor-patient relationship today, using both authors in the field of law and medicine, in a
critical perspective. Results: the concept of autonomy does not offer enough security to serve
as a fundamental element of the doctor-patient relationship. The interference of the Law in
the doctor-patient relationship brings positive and other aspects that threaten the quality of
the bond. Conclusion: the attention autonomy generates in Law and Bioethics does not
dispense other elements of interpersonal relationships that can provide greater gains in this
connection.
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Objetivo: discutir las ganancias y los problemas generados por el impacto que la autonomía,
representado por consentimiento, y su juridificación se han generado en la relación médicopaciente. Metodología: el trabajo se realizó en base a una revisión de la literatura sobre la
relación médico-paciente actual, utilizando autores en el campo del Derecho y medicina, en
una perspectiva crítica. Resultados: el concepto de autonomía no ofrece suficiente
seguridad para servir como elemento fundamental de la relación médico-paciente. La
interferencia del Derecho en la relación médico-paciente trae aspectos positivos y otros que
amenazan la calidad del vínculo. Conclusión: la atención suscitada en Derecho y Bioética por la autonomía no prescinde de la observación e inclusión de otros elementos de las
relaciones interpersonales que pueden proporcionar mayores ganancias en esta conexión.
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