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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47499
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PeriodicalCopyright
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- BSB - Revista/Boletins [279]
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OFERTA DA ALIMENTAÇÃO DAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE AS PERCEPÇÕES DAS MÃES E ELEMENTOS MOTIVADORES DESTA PRÁTICA
Collaborator(s)
Responsible institution
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes. Rio de Janeiro. RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Residência em Saúde da Família. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Residência em Saúde da Família. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
A nutrição nos primeiros anos de vida da criança, em especial os dois primeiros anos, desempenha um papel crucial, pois é um período caracterizado por um ritmo de crescimento acelerado. O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês e a introdução da alimentação complementar deve ser iniciada após esta idade (BRASIL, 2003), no entanto, observa-se que esta etapa nem sempre é realizada no tempo oportuno e da forma adequada. Este tem sido um dos desafios no cuidado à saúde infantil na atenção básica (AB). A experiência aqui relatada foi desenvolvida pelo Internato de Nutrição em Saúde Coletiva do Instituto de Nutrição da UERJ em parceria com um Centro Municipal de Saúde, uma unidade de saúde tipo B (unidade de saúde tradicional com a inserção de uma Estratégia de Saúde da Família-ESF), situada em Vila Isabel, inserida na Área Programática 2.2 (AP2.2) do município do Rio de Janeiro. A proposta de investigação foi motivada pela necessidade de entender e aproximar o diálogo da equipe de saúde e cuidadores de crianças menores de dois anos sobre a percepção e motivação desses responsáveis na oferta dos alimentos para essa faixa etária. Para esse intento, foram escolhidas aleatoriamente um grupo de crianças residentes na área socioeconômica mais favorecida do território adscrito à unidade de saúde (Equipe 1) e outro grupo de crianças de uma área socioeconômica menos favorecida (Equipe 2).
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