Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/66372
JUDICIALIZACIÓN DE LAS INTERNACIONES PSIQUIÁTRICAS INVOLUNTARIAS: NUEVOS PARADIGMAS Y RESPONSABILIDAD JUDICIAL
Internação Compulsória de Doente Mental
Saúde Mental
Responsabilidade Legal
Alternative title
Judicialization of involuntary psychiatric hospitalizations: new paradigms and judiciary responsibilityAffilliation
Poder Judicial de la Provincia de Córdoba. Córdoba, Argentina.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Programa de Direito Sanitário. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Programa de Direito Sanitário. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
A nova lei de saúde mental na República Argentina, que regula a
proteção dos direitos das pessoas com doenças mentais, firmou-se como um
paradigma fundamental para a desjudicialização do sistema, sendo analisada
sob duas vertentes: em primeiro lugar, pelas limitações das atribuições judiciais
à hora de avaliar a possibilidade da medida restritiva, que só deve ser aplicada
como último recurso terapêutico, após uma avaliação interdisciplinar. Por outro
lado, preocupa-se com o controle efetivo da duração do internamento, para que
este seja pelo menor tempo possível, sempre à luz da proteção dos direitos
humanos do paciente. Apesar de a legislação nacional está em conformidade
com os princípios das normas internacionais, este processo não foi
acompanhado pelas políticas de saúde mental, responsáveis por garantir, na
prática, o cumprimento deste direito. São causadas distorções na aplicação da
lei, que devem ser corrigidas com a responsabilidade geral do Estado e, em
particular, do Poder Judiciário, que tem que se esforçar para garantir o
cumprimento destas leis.
Abstract
The new health's law in Argentina Republic that regulates the
protection of the insane people's rights has changed a fundamental paradigm of
the no judicialization of the system, which is understands in two ways: like a
limitation of judiciary powers at the moment of evaluations the possibilities of
that restrictive decision, that only has to be take like the last therapeutic
resource beyond the interdisciplinary evaluation and in the other hand like a
effective control about the time of the hospitalization, which has to be minimum,
always under the light of human rights. Even though the national law adjusts at
the values of international laws, the regulation hasn't been following by mental
health's politics which guarantee the practice, generating distortions at the
moment of the application, that will be corrected, with the State's responsibility
in general way and of the Judiciary Power particularly, because it is the part of
the State that has to do that the people observe the law.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
La nueva ley de salud mental en la República Argentina que regula la protección de los derechos de las personas con padecimiento mental, ha sentado como un paradigma fundamental la desjudicialización del sistema, entendido en un doble sentido: como una limitación de las facultades judiciales a la hora de evaluar la posibilidad de dicha medida restrictiva, la que sólo debe ser aplicada como último recurso terapéutico tras una valoración interdisciplinaria y en segundo lugar como control efectivo que la duración de dicha internación sea por el menor tiempo posible; siempre a la luz de la protección de los derechos humanos de dicho paciente. Si bien la normativa nacional se ajusta a los principios de las normas internacionales la misma no ha sido acompañada por políticas de salud mental que garanticen en la práctica su cumplimiento, ocasionando distorsiones en su aplicación, que deben ser corregidas; con la consiguiente responsabilidad del Estado de manera general y del Poder Judicial en forma particular ya que es en definitiva el que tiene que bregar por el cumplimiento de dicha ley.
DeCS
Judicialização da SaúdeInternação Compulsória de Doente Mental
Saúde Mental
Responsabilidade Legal
Share