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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar11 Cidades e comunidades sustentáveis
16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
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A INCLUSÃO (TÁCITA) DO MUNICÍPIO À COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PARA PROTEÇÃO E DEFESA DA SAÚDE: ANÁLISE SOB O BINÔMIO URGÊNCIA E POPULARIZAÇÃO
La inclusión (tácita) del municipio en la competencia legislativa para la protección y defensa de la salud: análisis bajo el binomio urgencia y divulgación
Alternative title
The (tacit) inclusion of the municipality in the legislative competence for the protection and defense of health: analysis under the binomial urgency and popularizationLa inclusión (tácita) del municipio en la competencia legislativa para la protección y defensa de la salud: análisis bajo el binomio urgencia y divulgación
Affilliation
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Toledo, PR, Brasil.
Centro Universitário Univel. Cascavel, PR, Brasil.
Centro Universitário Univel. Cascavel, PR, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: o presente estudo analisa a descentralização federalista materializada por decisões do
Supremo Tribunal Federal proferidas durante a pandemia do vírus Sars-CoV-2. Com isso, objetiva-se
considerar a possibilidade da inclusão tácita do município à competência concorrente legislativa na
área da saúde, a partir dos elementos de popularização e urgência. Metodologia: o estudo pautou-se
em pesquisa bibliográfica – doutrina jurídica e sanitária – e legislativa, além da pesquisa ex post facto,
com a análise das causas e dos efeitos da Ação Direta de Inconstitucionalidade 6.341, da Arguição de
Descumprimento de Preceito Fundamental 672 e da Ação Cível Originária 3.451, todas fundamentadas
no federalismo cooperativo. Resultados: o reconhecimento do dever do município em legislar em
defesa da saúde, especialmente na inércia dos demais entes e limitado apenas por agências reguladoras,
e a existência do embate protelatório entre incompetência legislativa, urgência e popularização do
sistema de saúde. Conclusão: concluiu-se pela inclusão tácita do município à competência legislativa
na área da saúde pelas decisões do STF.
Abstract
Objective: this study analyzes the federalist decentralization materialized by decisions of the Brazilian
Supreme Federal Court rendered during the SARS-CoV-2 virus pandemic. In this context, the aim is
to consider the possibility of tacitly including municipalities within the concurrent legislative competence in the area of health, based on the elements of popularization and urgency. Methods: the
study is based on bibliographic research – legal and public health doctrine – and legislative research,
as well as ex post facto research, analyzing the causes and effects of Direct Action of
Unconstitutionality 6.341, Allegation of Violation of Fundamental Precept 672, and Original Civil
Action 3.451, all grounded in cooperative federalism. Results: as a result, the recognition of the
municipality's duty to legislate in defense of health, especially in the inertia of other entities and limited
only by regulatory agencies, and the existence of a delaying clash between legislative incompetence,
urgency and popularization of the health system. Conclusion: it was concluded that the municipality
was tacitly included in the legislative competence in the area of health by the decisions of the STF.
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Objetivo: el presente estudio analiza la descentralización federalista materializada por decisiones del
Supremo Tribunal Federal pronunciadas durante la pandemia del virus Sars-CoV-2. Con esto, se busca
considerar la posibilidad de la inclusión tácita del municipio en la competencia legislativa concurrente
en el área de la salud, a partir de los elementos de popularización y urgencia. Metodología: el estudio
se basó en investigación bibliográfica – doctrina jurídica y sanitaria – y legislativa, además de la
investigación ex post facto, con el análisis de las causas y efectos de la Acción Directa de
Inconstitucionalidad 6.341, la Alegación de Incumplimiento de Precepto Fundamental 672 y la Acción
Civil Originaria 3.451, todas fundamentadas en el federalismo cooperativo. Resultados: en
consecuencia, el reconocimiento del deber del municipio de legislar en defensa de la salud,
especialmente en la inercia de otras entidades y limitada solo por las agencias reguladoras, y la
existencia del choque dilatorio entre la incompetencia legislativa, urgencia y popularización del
sistema de salud. Conclusíon: se concluye que el municipio está tácitamente incluido en la
competencia legislativa en materia de salud por las decisiones del STF.
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